sexta-feira, 29 de maio de 2015

Classificação das Frutas

Boa tarde galera :*

Para essa semana foi pedida uma foto-conceito como atividade. Eu não tinha ideia nenhuma do que iria fazer até que olhei a seguinte fruteira na cozinha da minha casa, e vi a maneira como as frutas estavam dispostas, então na hora veio em minha cabeça o termo "classificação".

Por isso, tirei a foto da fruteira com o conceito de Classificação.



Identificação:

Conceito: Classificação
Autor (a): Braga, M.R
Título: Classificação das Frutas
Data da imagem: 29 de Maio de 2015
Cidade: Brasília - DF
País: Brasil

Descrição do conteúdo:

Resumo do conteúdo: Frutas em uma fruteira de mesa.
Conteúdo informativo: Uma fruteira branca, com 2 cachos de bananas, 7 laranjas e 5 maçãs.
Conteúdo literário: As frutas iguais são colocadas juntas, e essa maneira de dispor as frutas é uma forma de classificação.
                                        

Do rabisco ao monumento!

     Quando um arquiteto pensa no seu próximo trabalho, diversas são as fontes de inspiração, mas uma coisa é certa, tudo começa com um croqui! Croqui é um rabisco, uma resenha antes mesmo da planta, que já é um documento mais formalizado, que orienta a construção do edifício.
      Pensando nesse aspecto de arquitetura, a foto escolhida retrata exatamente o objeto da oficina, os monumentos ainda no papel e sua transformação até a consecução de algo marcante, a obra em si! A fotografia conta com o croqui do arquiteto João Figueiras Lima (Lelé), responsável pelo projeto do memorial Darcy Ribeiro, como foco principal, e de fundo observa-se o próprio já construído com toda a sua excentricidade. Saiba mais sobre o memorial aqui.

Plano de classificação da fotografia no arquivo do blog:

Fundo: Traço Atemporal.
01 Atividades
         01.1 Obrigatórias
                01.1.1 Atividades Individuais
                01.1.2 Atividades em grupo
                          Fotografia como registro de atividade obrigatória.
         01.2 Extraclasse 

Autor da Fotografia: Pimenta M. L.

         

Doce e longo Maio





Boa Tarde Pessoal!  Pensando sobre a atividade proposta,  e sobre como esse mês de maio foi corrido, estava eu olhando o calendário para ver quantos dias falta para terminar o mês, tive a ideia de usar o mesmo para a atividade . Um dos princípios da organicidade está disposto no calendário além dele ter se tornando para mim uma espécie de lembrete para consulta de algumas atividades durante o mês. Como você veem,os feriados e o domingo adquirem uma cor diferente proposta pela entidade que produziu o calendário. E para mim os dias em que tive que fazer algo importante, está grifado com caneta azul ou até mesmo circulado. Ou seja, o mesmo se tornou uma espécie de documento de consulta que me auxiliou e ainda pode tirar minhas dúvidas sobre as atividades importantes que fiz durante o mês de maio de 2015.



Conceito : Organicidade / Arquivo pessoal
Autora : Greice Sorbinho
Titulo:Doce e longo maio
Cidade: Brasília
País : Brasil
Data: 29/05/2015

Descrição : Calendário utilizado para consulta de atividades e para se situar dentro do ano corrente de acordo com as necessidades. O mesmo usado para consultas pessoais e marcador de atividades, também nos situa com relação as fases da lua, motivo dos feriados e nos da uma previa na página de maio do mês anterior e posterior ao mesmo.



Colorindo um conceito arquivístico

Bom dia!

Para a atividade proposta, selecionei o conceito de classificação. Ao procurar aqui em casa algo que se encaixasse no que eu queria, tirei uma foto dos materiais que utilizo em uma atividade que faço  junto com o meu irmão: colorir.
Tenho o costume de organizá-los de acordo com a sua cor, o que é uma forma de classificação.

Colorindo (Mariana L. Felipelli)

Identificação:

Conceito: Classificação 
Autora: Mariana Lima Felipelli
Título: Colorindo
Data da imagem: 28 de Maio de 2015
Cidade: Taguatinga
País: Chile

Descrição do conteúdo:

Resumo do conteúdo: Lápis para colorir da Faber Castell.
Os lápis para colorir estão organizados de acordo com a sua coloração, do rosa ao azul.
A separação dos lápis de acordo com a sua coloração, é  uma forma de classificação.

Espero que tenham gostado.

Até mais!


"Verdade ou ilusão?" por Natália Saraiva

      A foto-conceito escolhida traz consigo a contextualização perfeita para a oficina do grupo "traço atemporal", na imagem da Natália Saraiva, "Verdade ou ilusão?" é possível ver como plano de fundo o congresso nacional, centro do legislativo brasileiro e ícone na arquitetura por sua singularidade, é exatamente essa arquitetura diferenciada de Brasília que o grupo tratará na oficina, tendo o congresso nacional presente na linha do tempo que estamos elaborando para mostrar os monumentos da capital federal.

        A fotografia traz consigo também o conceito de "veracidad", o fato da imagem deixar margem para dúvida se a placa está realmente sendo segurada e seu tamanho é reduzido ou se isso não passa de um simples jogo de sobreposição, faz com que a veracidade por traz da foto seja questionada, o que traz uma atração para a mesma, seguida de reflexão.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Verdade ou Ilusão

Fala pessoal !
De acordo com a atividade proposta para gente esse semana, escolhi  essa foto para analisar :


Essa foto tirada por N. L Saraiva e está disponível no Imaginando GPAF . O nome dado a foto foi verdade ou ilusão . E é justamente isso que visualizamos ao analizar a foto, apesar de termos ciência da noção de profundidade e espaço sobre esse local ao vivo, a foto tende a enganar aos olhos pela forma que foi tirada.  E convenhamos, ficou muito interessante.
 A escolha por essa foto também me influenciou, pois a autora usou uma das construções mais famosas de Brásilia, quiça do país, para trazer essa ideia da verdade ou ilusão. E como nosso grupo trás essa pegada da capital, esses traços atemporais, achei válida a atividade.


É isso ai, até mais!

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Estruturas Urbanas

Boa noite colegas :)

Para a atividade dessa semana, tivemos que escolher uma das fotos-conceito do
Imaginando GPAF e relaciona-la com a oficina na qual estamos trabalhando durante o semestre.

A foto que escolhi foi a Estruturas Urbanas, feita pela Ana Carolina Mouta.

                                                     Estruturas Urbanas, Ana Carolina Mouta

Na nossa oficina iremos tratar exatamente da arquitetura de prédios muito importantes de Brasília, mostrando suas plantas, ou seja, o seus planejamentos e resultados finais.

Por isso escolhi essa imagem por se tratar de uma construção, mostrando que os belos prédios e monumentos que vemos em nossa cidade, precisam antes passar uma etapa de muita importância que é o planejamento da sua estrutura, a qual precisa ser muito bem projetada e feita, para o resultado final ser de acordo com o objetivo.

A "serialidade" na Ponte JK

Boa tarde!

Para trabalharmos a ideia de foto-conceito, utilizarei uma das imagens do Imaginando GPAF. Escolhi a foto Corrente Contínua, da Natália Saraiva. Nessa foto é possível observar que os postes estão dispostos em série, em sequência e, em segundo plano, temos a Ponte JK. A iluminação dos postes é amarelada e a da Ponte é branca, o que causa um contraste legal e que chama a atenção dos olhares para a o segundo plano também.

Corrente contínua (cc) Natália Saraiva


A Ponte JK foi inaugurada em 2002 e é mais um dos belos cenários que compõem Brasília com a sua arquitetura atemporal. Seus traços são curvos e se cruzam durante o trajeto de cerca de 1km. Os traços curvos também causam equilíbrio, na foto, com os postes que são verticais.

Nosso tema é a Arquitetura de Brasília e, dentro da nossa oficina, teremos uma linha do tempo onde mostraremos a Ponte JK durante a sua construção e atualmente, por este motivo achei interessante utilizar essa foto-conceito.

Até mais!

Zoo do capital

     Durante a triste tarefa de separar os trocados para pagar dívidas tive uma ideia para fazer a atividade proposta! Enquanto chorava ao ver as notas passando, percebi que estas possuem diversos sinais de validação, que garantem sua autenticidade como papel moeda. E é exatamente esse conceito de autenticidade que tentei passar com essa foto sofrível kkk. Espero que gostem!



Identificação:
- Autor:  Pimenta M L.
- Título:  Zoo do capital.
- Data da imagem:  27/05/2015
- Cidade:  Brasília
- País:  Brasil.
Descrição do conteúdo:
- Resumo do conteúdo: Cédulas de real em posições diversas.
- Cédulas de real dispostas de diferentes formas, explicitando elementos de autenticidade.
- Cédulas de real dispostas de diferentes formas, explicitando márcas d'água, relevo, número de série, assinatura do presidente do Banco Central do Brasil e outros elementos de autenticidade.



sábado, 23 de maio de 2015

Lago Paranoá, a praia que não temos.

     Fala-se muito em Brasília como uma cidade modelo, boa de morar, trabalhar, educar os filhos e se divertir! Não é difícil escutar isto pelas ruas: " Brasília só falta ter praia pra ser perfeita!". Será? Nós não temos água salgada, mas temos doce, temos um lago lindo cheio de possibilidades de lazer, de esportes radicais a programa de família, dá até pre pedir aquela pessoa especial em namoro com um pôr do sol refletido neste lago mágico, não é?
      Você sabia que essa imensidão azul poderia ser muita mais divertida? Se eu te falar que a orla do lado deveria ser pública? Imagina as possibilidades de lazer, parques, pistas de corrida à beira do lago e tudo que um corredor de livre acesso poderia possibilitar ao brasiliense e aos turistas que se encantam com esse "mar candango". Não é nossa intenção politizar demais, mas o debate está aí, os processos estão tramitando a cerca da desocupação da orla do lago Paranoá, que atualmente encontra-se ocupada irregularmente por particulares. Por isso nós convidamos todos pra aprofundarem-se neste debate tão importante pra nossa cidade!

Saiba mais e detalhadamente na matéria disponibilizada aqui!


sexta-feira, 22 de maio de 2015

Integrando o acervo permanente

Nosso comentário acerca do potêncial da foto utilizada para se integrar a um acervo permanente é positivo. Pois a mesma em sua atual condição, já pertence a um. O acervo permanente da instituição detentora da mesma. A foto possui relevância histórica e para consulta afim de enriquecer pesquisas sobre os anos 60  aqui na atual Brasília além de retratar o processo de formação e celebração dos grandes ícones  da arquitetura tombada da capital federal.



Análise Diplomática de acordo com Luciana Duranti

 Olá pessoal, de acordo com o proposto para atividade , iremos análisar uma foto da construção do Palácio do planalto, de acordo com as perspectivas expostas no texto da autora Luciana Duranti. Como nosso tema é sobre uma questão arquitetônica da nossa cidade - Brasília -  achamos então essa foto riquíssima dentro da nossa proposta de arquitetura . Seguem as análises:


Essa foto pertence ao acervo do instituto Moreira Salles. Todas as outras fotos tiradas pelo fotografo acerca desse contexto estão no site da instituição.

Características 

- Elementos Externos

Suporte : papel fotográfico

Linguagem : Visual

Signos especiais : IMS -  que é a marca do Instituto Moreira Salles


- Elementos internos

Data do ato : ano de 1960

 Autor do ato : Petter Scheier

Autor do documento : Instituto Moreira Salles

Destinatário do Ato: Usuário em geral

Destinatário do documento : Instituto Moreira Salles

Relação entre documento e procedimento : documenta a fase final de acabamento da construção do palácio do planalto.

Tipo de documento : Fotográfico,  disponível para consulta e elaboração de pesquisa para construção de história/ memória acerca dos anos 60. Ou também pode ser designado como documento de coleção do detentor.

Discrição diplomática : foto retratando a finalização da construção do palácio do planalto.

Comentários conclusivos :
A foto retrata como se encontrava o palácio do planalto no ano da inauguração da Capital Federal. A mesma faz parte de uma série de fotos que foram tiradas pelo fotografo Petter Scheier afim de retratar a capital moderna de um ponto de vista diferente do habitual. As fotos desse projeto do fotógrafo foram todas compradas pelo instituto Moreira Salles que disponibiliza as mesmas para consulta física e online

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Diplomática + Tipologia = Plano de Classificação

Bom dia!

Vim compartilhar com vocês sobre a importância da diplomática e da tipologia na criação de um bom plano de classificação. Vejamos:

Por: Mariana Lima Felipelli - 13/0014478

A diplomática analisa todas as características do documento, procurando avaliar se estas são verídicas ou não. Já a tipologia, analisa o documento dentro do seu contexto de produção e função dentro da instituição.
Com a diplomática, é possível determinar séries documentais e quais documentos pertencem a essas séries. Essas informações são imprescindíveis para a criação de um plano de classificação. Um bom plano de classificação conseguirá, através das informações que a diplomática e a tipologia disponibilizam, atender às necessidades da instituição, pois o plano terá uma série para todos os seus tipos documentais, que serão classificados de acordo com as suas funções e contexto dentro da instituição.
A junção da diplomática e da tipologia em uma mesma ferramenta arquivística, dá a possibilidade do documento ser classificado em todos os seus âmbitos.

Agora, vamos ver o que o David Maciel achou sobre o que eu escrevi:

A aluna foi pertinente e pontual em suas colocações, mas de uma forma mais genérica.
A Diplomática em si, após a aplicação, irá dar nomes aos documentos e defini-lo muito bem. A Tipologia irá dar a função desses documentos, que documento X tem uma função do documento Y.
Assim, com o documento, mais a função, mais o contexto, forma-se o Plano de classificação.

Por fim, as minhas considerações finais:

Como o David apontou, eu realmente fui um pouco genérica em minhas colocações, mas, felizmente, consegui transmitir meus pensamentos. Com as discussões em sala, pude perceber que a elaboração de um plano de classificação não é de todo fácil, depende também de outras análises, um diagnóstico. Seria mais fácil elaborar este plano de classificação do que lidar com o grande problema das massas documentais acumuladas.  No entanto, isso não ocorre devido uma questão de interesse: o que gera mais lucro para empresas de consultoria, elaboração de planos ou visitas periódicas para tratar massas documentais? Com certeza, a segunda opção.
A aula gerou uma discussão muito interessante, sendo construtiva para a minha vida acadêmica e profissional, uma vez que, vários pontos de vista sobre um mesmo tema, de alunos de uma mesma classe foram ouvidos e discutidos.


Até mais, pessoal!

domingo, 17 de maio de 2015

Domingo à tarde, que tal um pulo no Beijódromo?

Boa tarde!

Calma, não é nada disso do que vocês estão pensando. Eu posso explicar!
Vocês sabiam que o Memorial Darcy Ribeiro, localizado na Universidade de Brasília, é popularmente chamado de "Beijódromo"? Pois é, nem eu. E não fica por aí, a nossa UnB também conta com "As tetas da Madonna" (Centro Comunitário Athos Bulcão).
Esses nomes engraçados são alguns dos nomes afetivos que os moradores de Brasília estão dando para alguns locais.
Esse fenômeno é um reflexo do amadurecimento da vida urbana aqui no DF e contribui para a formação da identidade e da memória social da população.
São vários, um melhor que o outro, vale a pena conferir. Clique aqui e veja em quais locais você já foi ou onde gostaria de ir.
Sabe de mais algum nome afetivo de um ponto de Brasília? Não deixe de comentar com a gente, viu?

Até mais.

O belo traço da UnB

Boa Noite!

O documento do blog Traço Atemporal será a planta da Universidade de Brasília - UnB. Escolhemos a UnB por fazer parte do nosso dia-a-dia e da nossa história.
Ao passar correndo pelo ICC - Instituto de Ciências Central, poucos percebem a beleza dos traços que o compõem.
Nossa proposta é apresentar esses traços, ainda no papel, para que todos saibam como foi o primeiro traço do ICC, como foi que ele surgiu.
Além do mais, outras gerações poderão conhecer, pois se trata de um material permanente.
A UnB compôs a história de muitos, faz parte da nossa história e ainda construirá muitas outras.

Confira com a gente! 

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Classificando a Ficha Funcional do MCEbyte

Boa tarde!

Hoje viemos apresentar pra vocês as diversas classificações para a Ficha Funcional, um dos documentos que compõem o fundo do MCEbyte. Usamos como base o texto do Mariano Rupiérez, disponibilizado pelo professor, assim como os documentos do fundo MCEbyte.

Espero que gostem,

Até mais!

MODELO CARMEM Y CAETANO

1. Definição: Ficha Funcional do colaborador
2. Caracteres Externos:
- Suporte: Papel
- Classe: Textual 
- Formato: Folha de papel A4
- Forma: Original
3. Caracteres Internos:
- Autor: Departamento de pessoal do MCEbyte 
- Destinatário: Departamento de pessoal do MCEbyte
- Expositio/dispositio: Não identificado
- Data: Data de admissão do colaborador
4. Legislação: CLT
5. Trâmite: Produção no Departamento de Pessoal e depois a documentação é encaminhada para o Arquivo

MODELO AYUNTAMIENTO DE ZARAGOZA

1. Orgão Produtor: MCEbyte
2. Código: Não temos acesso ao código de classificação da instituição, então não identificamos.
3. Denominação do tipo: Ficha funcional
4. Definição, aclara denominação: Ficha funcional do colaborador para identificação e controle das informações do mesmo.
5. Características físicas:
- Classe: Textual 
- Suporte: Papel
- Suporte informático: Não possui
- Formato: Folha de papel A4
- Forma: Original

MODELO ARAGÓN

Código: Número de registro dos funcionários (Exemplo: 9701 – Tarsila de Andrade)
Tipo documental: Ficha funcional
Transferência: O prazo de transferência não foi identificado de acordo com a tabela de temporalidade da instituição
Prazo de conservação: Não foi identificado de acordo com a política arquivística da instituição, mas sugerimos o prazo de 100 anos, conforme Resolução nº14 do CONARQ, classe 020.5
Acesso: Não foi identificado de acordo com a política de sigilo do MCEbyte 
Prazo: 100 anos após a rescisão do colaborador.

MODELO MADRI

Denominação: Ficha funcional
Definição: O documento possui informações pessoais do colaborador, bem como seu histórico na empresa, cargos ocupados, data de admissão e demissão e um campo para observações complementares.
Código: não identificado
Características externas:
 - Gênero: Textual
 - Suporte: Papel
- Formato: Folha de papel A4
 - Forma: Original
 - Língua: Portuguesa
- Letra: não identificado
Produtor: Departamento de pessoal do MCEbyte
Destinatário: MCEbyte
Legislação: CLT 
Trâmite: A ficha funcional do colaborador pertence ao seu dossiê dentro da instituição. A ficha funcional é produzida no Departamento de Pessoal e depois é transferida para o arquivo, pois possui importância para outros departamentos dentro da instituição.
Outros documentos componentes: Não possui
Ordenação: Ordem alfabética para funcionários ativos. Ordem alfabética e por ano de demissão para aqueles que já foram demitidos.
Conteúdo: O documento possui informações pessoais do colaborador, bem como seu histórico na empresa, cargos ocupados, data de admissão e demissão e um campo para observações complementares.
Vigência: Até a data de rescisão do colaborador
Eliminação: 100 anos após desligamento do empregado
Acesso: Restrito à instituição produtora


COMUNIDADE DE MADRI

Tipo Documental: Ficha funcional dos colaboradores
Organismo Produtor: MCEByte
Origem: Departamento de Pessoal
Trâmite: A ficha funcional é produzida no Departamento de Pessoal e depois é transferida para o arquivo, pois possui importância para outros departamentos dentro da instituição. No arquivo, cumpre seu prazo de guarda e depois é eliminada. 
Prazos: 100 anos após a rescisão do colaborador
Utilização: Sempre que houver alguma alteração nas informações pessoais do colaborador (endereço, conta bancária) ou informações dentro da empresa (mudança de cargo ou rescisão).
Número de exemplares: Apenas um.
Local de conservação: Arquivo
Acesso: Apenas pessoas autorizadas pela instituição produtora.
Crescimento anual: O crescimento varia de acordo com as atividades do funcionário dentro da empresa.


CATALUÑA

Organismo: MCEByte
Descrição: O documento possui informações pessoais do colaborador, bem como seu histórico na empresa, cargos ocupados, data de admissão e demissão e um campo para observações complementares..
Série Documental: ficha funcional de colaboradores.
Ordenação: Ordem alfabética para funcionários ativos. Ordem alfabética e por ano de demissão para aqueles que já foram demitidos.
Prazos: Período em que o colaborador estiver ativo na empresa e após a rescisão guardar por mais 100 anos.
Função administrativa: Ajuda os departamentos da MCEbyte a manter os dados dos colaboradores atualizados, bem como ter o controle de quais cargos ele ocupou dentro da empresa, quando poderá tirar férias.
Âmbito Legal: Legislação Trabalhista
Documentos Básicos: CIC, RG, conta bancária, comprovante de endereço, certidão de nascimento dos filhos, certidão de casamento
Suporte: Papel
Valor da Documentação: Valor administrativo e jurídico.
Acesso: Pessoas autorizadas pela instituição
Eliminação: Após 100 anos de rescisão do colaborador.


AYUNTAMIENTO DE BARCELONA 

Descrição: O documento possui informações pessoais do colaborador, bem como seu histórico na empresa, cargos ocupados, data de admissão e demissão e um campo para observações complementares..
Produtor: MCEByte
Finalidade da gestão: Ajuda os departamentos da MCEbyte a manter os dados dos colaboradores atualizados, bem como ter o controle de quais cargos ele ocupou dentro da empresa, quando poderá tirar férias.
Legislação: Legislação Trabalhista
Documentos Básicos: CLT, conta bancária, comprovante de endereço, certidão de nascimento dos filhos, certidão de casamento
Vigência: Período em que o colaborador estiver trabalhando e após a sua rescisão, mais 100 anos.
Acesso: Pessoas autorizadas pela instituição
Ordenação: Ordem alfabética para funcionários ativos. Ordem alfabética e por ano de demissão para aqueles que já foram demitidos.
Tipo de Suporte: Papel

ANDALUCIA

Identificação
Dígitos: Número de registro dos funcionários (Exemplo: 9701 – Tarsila de Andrade)
Datas: Data de admissão e data de rescisão do colaborador, data em que houve alteração de cargo. 
Legislação: Legislação Trabalhista.
Descrição: O documento possui informações pessoais do colaborador, bem como seu histórico na empresa, cargos ocupados, data de admissão e demissão e um campo para observações complementares..

Valoração
Valor documental: Valor administrativo e jurídico
Acesso: Pessoas autorizadas pela instituição
Seleção: O documento em questão após um processo de avaliação não verifica valor secundário, ou seja, não há seleção para posterior guarda em arquivo permanente, este apenas cumprirá o de guarda.
Transferência: A ficha funcional é produzida no Departamento de Pessoal e depois é transferida para o arquivo, pois possui importância para outros departamentos dentro da instituição. No arquivo, cumpre seu prazo de guarda e depois é eliminada. 


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Você sabia?

Boa tarde!

Achei um site bem interessante que mostra uma reportagem com 8 curiosidades sobre a construção de Brasília, resolvi então compartilhar com vocês. Até porque é sempre bom sabermos algo novo sobre a nossa linda capital:

  - Muito antes dessa ideia pensar em tornar-se realidade, no século XIX, o padre italiano José Don Bosco, no dia 30 de agosto de 1883, sonhou ter visto uma terra rica e próspera situada nas proximidades do lago onde hoje encontra-se Taguatinga, o que acabou sendo interpretado como uma visão profética. A voz lhe disse: “Quando se escavarem essas minas escondidas em meio a esses montes aparecerá aqui a terra prometida que jorra leite e mel. Será uma riqueza inconcebível”. Depois canonizado, o padre tornou-se padroeiro de Brasília.

  -  Oscar Niemeyer, grande nome de nossa arquitetura, era antes da construção da Capital estagiário do urbanista e amigo do presidente Lúcio Costa, responsável pelo planejamento de  Brasília, eleito entre 41 propostas. Depois de passados anos, Juscelino o elegeu como arquiteto responsável, sendo hoje impossível pensar Brasília sem nos lembrarmos do arquiteto, já que foi ele quem construiu todos seus edifícios públicos.

  -  Burle Marx, artista plástico, arquiteto-paisagista paulista que projetou o paisagismo de conhecidos lugares como o MAM/RJ (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) e também do Conjunto arquitetônico da Pampulha, às margens da lagoa, de Belo Horizonte, foi nesse quesito também responsável pelas obras de Brasília.

  -  Poucos se lembram daqueles que com o esforço de seus braços ergueram Brasília; em sua maioria trabalhadores itinerantes oriundos do nordeste brasileiro, que sofria à época com uma seca acentuada. Entre eles, dois morreram soterrados durante o trabalho, Expedito Xavier Gomes e Gedelmar Marques. Em homenagem a eles foi criada um monumento que pode ainda ser visto na Praça dos Três poderes.

   - Apesar de a planta da cidade ser quase sempre comparada ao desenho de um avião, para o seu planejador, Lúcio Costa, ela teria um significado diferente: “Ela nasceu do gesto de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o sinal da cruz.”

   - O planejamento original de Brasília previa que em 2000 haveria lá uma população de 500 mil pessoas. Naquele ano, o número já havia chegado a mais de quatro vezes essa quantidade.

  -  Para entender o planejamento da Capital, é importante saber que o eixo-norte-sul possui a função de tronco circulatório, apresentando pistas de alta velocidade que são cruzadas por outras laterais menores que distribuem o tráfego para os setores residenciais. Enquanto isso, no eixo leste-oeste concentram-se os centros administrativos e os setores comercial, cultural e de entretenimento.

   - Várias expressões artísticas tiveram como tema a construção de Brasília. Entre elas, estão as música “Brasília”, de Jackson do Pandeiro, “Brasília, Sinfonia da Alvorada”, de Antônio Carlos Jobim (melodia) e Vinícius de Moraes (letra), feita a pedido do presidente; o curta-metragem “Fala, Brasília”, de Nelson Pereira dos Santos e o conto “As margens da Alegria”, de Guimarães Rosa.


Fonte: 8 Curiosidades sobre a Construção de Brasília

domingo, 10 de maio de 2015

Vamos surfar nesse céu?

Bom dia!

Vocês já largaram o celular por um instante e olharam pela janela? Sai desse whatsapp, o céu está um escândalo!

Brasília, que foi e é mãe de tantos sonhos, tantos candangos e tantos imigrantes, resolveu prestigiar todas as outras mãezinhas com esse dia esplêndido. 

E então, amigo, que tal levar sua mãe para um passeio a céu aberto? Uma volta no Parque da Cidade, um passeio no Pontão ou então, assistir o pôr do sol na Ermida Dom Bosco. São inúmeras as áreas abertas da nossa Brasília, oportunidades é que não faltam.

Ah, não esquece de levar o casaco, viu?

        O blog Traço Atemporal deseja a todas as mães um belíssimo dia.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Analisando o Click

Boa noite,
Em resposta à atividade proposta pelo professor, avaliamos o blog Click! Confira o que achamos deste blog no mínimo atemporal!

1- Eles abordaram o tema de forma muito criativa e dinâmica, o plano de fundo e a imagem em destaque estão relacionadas adequadamente com o tema do blog, que trata de fotografias da segunda grande guerra, ou seja, o tema preto e branco encaixa-se perfeitamente. As informações estão dispostas de forma clara e organizada em todos os tópicos.
2- Tirando as postagens obrigatórias que não dão margem para a adequação ao tema do blog, as demais estão de acordo, todas voltadas para o tema da fotografia.
3- Por tratar-se de um tema que invariavelmente será relevante em todos os contextos, tempos e lugares, a abordagem com a fotografia transporta-nos para a realidade arquivística, ou seja, todas as postagens que relacionam as fotografias em um contexto de autenticidade, veracidade e de construção da história e memória coletiva, são relevantes. Um exemplo é a postagem "fotografias e falsificações”.
4- http://www.clickmeunomenaoebruno.blogspot.com.br/2015/04/fotografias-e-falsificacao-quem-nunca.html Esta postagem nos faz refletir sobre a veracidade da documentação que iremos tratar diariamente, tornando-nos mais críticos com relação aos documentos que chegam ao arquivo.
5- Sim, há algumas atividades que tratam do tema e de diplomática.
6- Sim, o objetivo é tratar de fotografias da segunda guerra mundial com um olhar arquivístico.
7- Interessante, como dito anteriormente eles abordaram o tema de forma criativa e dinâmica, até mesmo para quem não conhece sobre a matéria e o objetivo do blog, a abordagem aos temas e assuntos são atrativas.
8- Sim, é bastante simples e de fácil visualização, uma vez que o slogan está de acordo com a disciplina e a proposta do blog.
9- O blog foi bem elaborado, até o momento superou as expectativas e não apresentou até o momento pontos negativos.
10- A nossa sugestão é que o grupo permaneça com o mesmo nível de postagens interessantes e legais até o fim do semestre, um ponto interessante também seria a divulgação do histórico de visualizações por semana.

Aceitam o Desafio?

Boa tarde colegas!

  Ficamos sabendo da construção de um condomínio de luxo, que fica próximo a região conhecida como Rota do Cavalo, perto da rodovia DF-440. Inclusive, a venda dos lotes já começou, com preços variando entre R$ 40 e R$ 60 mil.

                                                               (Foto: Káthia Mello/ G1)

 O que queremos saber do Grupo Investigação Arquivística é: Vale a pena comprar ou se trata de grilagem?


           E aí, desafio aceito?

Desafio aceito e cumprido!



Bom dia!

Gostaríamos de responder o nosso desafiante, Grupo Click.
Quando recebemos o desafio, procuramos descobrir de que lugar se tratavam as imagens que nos foram dadas. As informações do desafio eram poucas, então tentamos tirar informações de onde aparentemente não havia nada.

Passo 1: Clicamos na imagem.
Passo 2: Ao clicar com o botão direito na imagem, aparece a opção “Pesquisar esta imagem no Google”, clicamos aí.
Passo 3: Descobrimos que se tratava de um Templo da LBV em Brasília, o TBV, então fomos buscar as imagens no site da instituição. Não conseguimos achar as imagens dentre as que estão disponíveis no site.
Passo 4: Ao repetir o passo 2, notamos que as imagens aparecem na busca, então clicamos. Fomos redirecionados ao site em que algumas das edições da Revista Boa Vontade estão disponíveis e, dentre elas, a edição 194, onde na página 16 encontramos as imagens.

As imagens são do acervo da instituição e compõe uma reportagem sobre a construção do TBV, que   teve início em 1987 e fim em 1989.

Portanto, sim, Click, as imagens são verídicas.

O TBV possui um site, para quem quiser dar uma olhada.

Até mais!

Brasília, história a céu aberto.

Brasília, história a céu aberto.
      O conceito de história, apesar de parecer simples, não é, a ideia de algo estático e distante limita o campo científico e traz o sentimento coletivo de algo não usual e presente no cotidiano das pessoas.
“Atribui-se a história a função de julgar o passado e instruir o presente para ser útil ao futuro”
LeGoff, 1988.
     A desconstrução do real significado nos faz pensar que história é uma consequência de fatos pré-determinados e imutáveis, contados e descritos com absoluta clareza e imparcialidade pela documentação legal e autêntica, e não é bem assim que a história se faz. A história é uma construção diária de todos aqueles que tem a capacidade de se relacionar com o outro e com o mundo, independentemente de ter conhecimento científico ou somente crenças não prováveis, pois isto não importa para a construção histórica, esta se faz exatamente disto, da fábula, do sonho e do imaginário humano.
“A história deve perscrutar as fábulas, os mitos, os sonhos da imaginação, todas estas velhas falsidades sob as quais ela deve descobrir alguma coisa de muito real, as crenças humanas. Onde o homem passou e deixou alguma marca da sua vida e inteligência, aí esta a história”
LeGoff, 1988.
      É exatamente no sonho e no imaginário que Brasília, a capital do Brasil nasceu e virou história. Brasília não se fez de documentos oficias, fez-se literalmente de sonhos, primeiro com o sonho de Dom Bosco, para depois erguer-se do sonho de diversos trabalhadores de viver o futuro na capital do país, e atualmente, contrariando a ideia de que a história pertence ao passado, ainda é sonho vivo na vida de pessoas que buscam aqui a oportunidade de crescer.
Os documentos espalhados na cidade reforçam a ideia de uma cidade voltada para a história, voltada para modificar e influenciar o cotidiano dos brasilienses. Basta uma volta rápida e uma conversa rotineira para perceber que os emaranhados de retornos não são apenas resultado de um urbanista visionário, são “tesourinhas” que facilitam a chegada a qualquer destino. Destino esse que pode vir a ser um lago artificial imenso, cuja função seria aumentar a umidade do ar, mas acabou sendo ponto de encontro de quem procura diversão ou um pôr do sol bonito.

      Brasília tem a capacidade de transformar suas estruturas em algo útil, a cidade transforma-se com a sua população, uma via urbana gigante que cruza a cidade e de movimento insano durante a semana rende-se ao domingo e feriados, transforma-se em parque, pista de corrida e até em restaurante a céu aberto, e isto é história. A história é a construção diária que fazemos do hoje, relacionando-se com o passado e suas heranças, tendo a certeza de que no futuro tudo complementar-se-á às necessidades de todos nós, agentes da história.

Texto base: Le Goff: História e Memória.